quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Entregue nas mão de Deus

Estou de pé apesar de muita negatividade e vibrações negativas que algumas pessoas tem passado para mim, eu continuo firme. Aprendizados que agora caem em minhas mãos, como se fossem os pingos que ficaram no telhado, arrependimentos não batem em minha porta. Coisas momentâneas. Coisas que vão passar quando eu ver o sol nascer amanhã. Minha previsão do tempo particular me diz que ainda vão vir algumas chuvas de verão, daquelas que logo passam... Mas nada que possa derrubar o abrigo que eu fiz essa noite. Um abrigo com o telhado e as portas de amor próprio, com janelas que são à prova de barulhos que possam me fazer querer sair lá fora, e com paredes que não deixam se quer o cheiro da chuva entrar. Mas sempre existe aquela frestinha como dizem, e se algum vestígio dessa chuva entrar... E não conseguir me conter com a vontade de sair lá fora, peço que me segurem. Vou me molhar, eu sei que vale a pena! Eu creio que as pessoas são mais do que tem demonstrado e se for o contrário ficarei decepcionada. Se no fim tudo as amizades não prevalecerem seguirei o conselho de um nobre autor porque "Acredito que arrumar a bagunça da vida é como arrumar a bagunça do quarto. Tirar tudo, rever roupas e sapatos, experimentar e ver o que ainda serve, jogar fora algumas coisas, outras separar para doação. Isso pode servir melhor para outra pessoa. Hora de deixar ir. Alguém precisa mais do que você. Se livrar. Deixar pra trás. Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento."Caio F de Abreu

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